Quando considero a brevidade da existência dentro do pequeno parêntese do tempo, reflito sobre tudo que está além de mim e depois de mim, vejo como sou pequeno.
Quando considero que um dia tombarei no silêncio de um túmulo, compreendo minhas limitações, e ao me deparar com elas, deixo de ser deus e liberto-me para ser apenas um ser humano. Saio da condição de centro do universo para ser apenas um andante nas trajetórias que desconheço...
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